Mamar no peito é um excelente exercício para a criança. Contribui para o crescimento harmonioso da face e dos dentes.
Quando a criança é amamentada, ela não está só sendo alimentada, mas também, está fazendo um exercício físico importante para o desenvolvimento e crescimento facial. A amamentação trás benefícios para a respiração, deglutição, mastigação, fala e para o bom desenvolvimento da dentição da criança.
O bebê, quando está mamando no seio, realiza movimentos que exercitam a respiração e a musculatura facial. A sucção do leite e a deglutição fortalecem os músculos faciais e direcionam a formação dos ossos do rosto. Amamentar ajuda no fortalecimento e tonificação da língua, bochechas e lábios.
A amamentação, quando feita no seio materno, é a primeira ginástica facial que faz com que os ossos do rosto possam ser estimulados corretamente. Esse exercício é o responsável inicial pelo crescimento harmonioso da face e da dentição. Usando mamadeira, esse exercício é quase inexistente e a preferência do bebê pela mamadeira vem da facilidade com a qual ele recebe o leite, principalmente quando este flui por um grande furo no bico da mamadeira.
Benefícios da amamentaçãoDesenvolve o sistema imunológico do bebê - O leite materno protege o organismo do bebê contra infecções, como as otites e as infecções intestinais, evitando assim as diarreias.
Ajuda no desenvolvimento da fala - A posição da boca nos mamilos estimula os pontos articulados, responsáveis pela produção dos fonemas (sons).
Estimula o crescimento e desenvolvimento adequado da musculatura oral - A musculatura oral adequada resultará em um bom desenvolvimento da respiração, deglutição, mastigação e fala.
Fortalece o vínculo mãe e bebê - O contato com a mãe, pelo aleitamento materno, faz com que o bebê se sinta mais seguro e tranquilo, evitando o choro e a ansiedade.
Diminui o risco de alergia - Crianças alimentadas no peito da mãe têm menos risco de terem asma. Crianças que, desde cedo tomam o leite de vaca, aumentam a probabilidade de se tornarem alérgicas, pois as proteínas desse leite estão associadas à dermatite, rinite, sinusite e amigdalite.
É o alimento mais completo para o bebê - A mãe não precisa se preocupar em complementar a alimentação. Nem ao menos se preocupar em oferecer água. A amamentação feita no peito faz com que o bebê receba toda a nutrição que ele precisa para obter um crescimento saudável.
Evita doenças futuras - Um bebê amamentado no peito pode evitar, durante sua vida, algumas doenças como a obesidade, o diabetes e a hipertensão.
Dificilmente o bebê terá anemia - A concentração de ferro no leite materno é bem maior que a encontrada em qualquer outro tipo de leite.
Evita cólicas - O leite materno tem proteínas que são facilmente digeridas pelo organismo do bebê. Isso não acontece com o leite de vaca, que tem proteínas de difícil digestão.
Amamentar diminui risco de câncer de mama - As mulheres que amamentam seus filhos, por mais de seis meses, têm menos chances de desenvolver câncer de mama.
A relação entre o aleitamento materno e o desenvolvimento facial - É importante lembrar que a amamentação é o primeiro exercício da musculatura facial (lábios, língua e bochechas) do recém-nascido, porque o trabalho muscular tem grande importância para o estímulo do crescimento harmônico da face.
A amamentação estimula o desenvolvimento dos maxilares, já que o bebê é obrigado a:
Manter os lábios firmes ao seio materno para evitar o vazamento do leite, promovendo o fortalecimento da musculatura labial, que é responsável pelo correto fechamento do lábio.
Usar a língua para deglutir, estimulando o crescimento transversal (largura) do maxilar superior e a maturação da musculatura lingual (evitando problemas na fala e deglutição).
Levar a mandíbula (arcada inferior) para frente e para trás, repetidamente, para “ordenhar” o seio materno, estimulando o crescimento do maxilar inferior para frente.
E ainda precisa respirar pelo nariz, ao mesmo tempo. Isso estimula o desenvolvimento da região nasal, garantindo uma passagem mais ampla para o ar, evitando, com isso, amigdalite e pneumonia, entre outras doenças respiratórias.
Um bom desenvolvimento das vias respiratórias afasta a chance da criança se tornar uma respiradora bucal. Quando a criança respira pela boca, os dentes ficam ressecados e mais expostos à cárie, as gengivas ficam inflamadas, os maxilares tendem a sofrer deformações, os dentes podem ficar tortos, aumentando ainda mais o risco de cárie.
O aleitamento materno previne a cárie
A desnutrição crônica tem sido apontada como causa de maior risco de cáries. Por ser o alimento que oferece a nutrição ideal, o leite materno é indicado para o bebê, especialmente nos primeiros 6 meses de vida, como alimentação exclusiva.
Crianças amamentadas no seio da mãe têm menos chances de desenvolver:
- atresia da maxila (arcada superior estreita)
- mordida aberta (dentes anteriores não se tocam)
- retrusão mandibular (queixo pequeno)
- apinhamento dental (falta de espaço para os dentes)
Bebês são mais tranquilos no seio da mãe
A criança fica mais tranquila quando está no seio da mãe, sem ter que compensar a ansiedade com o bico artificial, bico este que, se utilizado inadequadamente, pode causar os problemas citados acima.
A amamentação no seio prepara o bebê para a mastigação
O bebê, que é aleitado no peito, além de satisfaz suas necessidades nutritivas e afetivas, também recebe um “treinamento” para o segundo reflexo da alimentação, que é a mastigação. Depois que terminar o período de amamentação, o início da mastigação correta continuará a tarefa de exercitar ossos e músculos.
A criança que faz uso de mamadeira costuma tomar-se sua companheira ao longo de anos, habituando-se a uma dieta mole e adocicada, que aumenta o risco de cáries (cárie de mamadeira) e, além disso, tende a recusar alimentos que requeiram mastigação.
Para poder desenvolver um bom trabalho em Odontologia Neonatal, cujo objetivo específico é a prevenção de inúmeras doenças e alterações que as crianças podem desenvolver no futuro, é necessário que o cirurgião dentista tenha uma formação específica, com conhecimento técnico de manejo clínico do aleitamento materno e procedimentos odontológicos com gestantes, puérperas e bebês.
É importante para o bebê ser aleitado com leite materno, desde a primeira hora de vida, trazendo muitos benefícios, como: redução da mortalidade infantil, melhor nutrição, redução de doenças infantis, melhor desenvolvimento neurológico, melhor qualidade de vida, promoção de vínculo afetivo entre mãe e filho, desenvolvimento dos órgãos fono-articulatórios, desenvolvimento do sistema estomatognático.
Quando a criança é amamentada, ela não está só sendo alimentada, mas também, está fazendo um exercício físico importante para o desenvolvimento e crescimento facial. A amamentação trás benefícios para a respiração, deglutição, mastigação, fala e para o bom desenvolvimento da dentição da criança.
O bebê, quando está mamando no seio, realiza movimentos que exercitam a respiração e a musculatura facial. A sucção do leite e a deglutição fortalecem os músculos faciais e direcionam a formação dos ossos do rosto. Amamentar ajuda no fortalecimento e tonificação da língua, bochechas e lábios.
A amamentação, quando feita no seio materno, é a primeira ginástica facial que faz com que os ossos do rosto possam ser estimulados corretamente. Esse exercício é o responsável inicial pelo crescimento harmonioso da face e da dentição. Usando mamadeira, esse exercício é quase inexistente e a preferência do bebê pela mamadeira vem da facilidade com a qual ele recebe o leite, principalmente quando este flui por um grande furo no bico da mamadeira.
Benefícios da amamentaçãoDesenvolve o sistema imunológico do bebê - O leite materno protege o organismo do bebê contra infecções, como as otites e as infecções intestinais, evitando assim as diarreias.
Ajuda no desenvolvimento da fala - A posição da boca nos mamilos estimula os pontos articulados, responsáveis pela produção dos fonemas (sons).
Estimula o crescimento e desenvolvimento adequado da musculatura oral - A musculatura oral adequada resultará em um bom desenvolvimento da respiração, deglutição, mastigação e fala.
Fortalece o vínculo mãe e bebê - O contato com a mãe, pelo aleitamento materno, faz com que o bebê se sinta mais seguro e tranquilo, evitando o choro e a ansiedade.
Diminui o risco de alergia - Crianças alimentadas no peito da mãe têm menos risco de terem asma. Crianças que, desde cedo tomam o leite de vaca, aumentam a probabilidade de se tornarem alérgicas, pois as proteínas desse leite estão associadas à dermatite, rinite, sinusite e amigdalite.
É o alimento mais completo para o bebê - A mãe não precisa se preocupar em complementar a alimentação. Nem ao menos se preocupar em oferecer água. A amamentação feita no peito faz com que o bebê receba toda a nutrição que ele precisa para obter um crescimento saudável.
Evita doenças futuras - Um bebê amamentado no peito pode evitar, durante sua vida, algumas doenças como a obesidade, o diabetes e a hipertensão.
Dificilmente o bebê terá anemia - A concentração de ferro no leite materno é bem maior que a encontrada em qualquer outro tipo de leite.
Evita cólicas - O leite materno tem proteínas que são facilmente digeridas pelo organismo do bebê. Isso não acontece com o leite de vaca, que tem proteínas de difícil digestão.
Amamentar diminui risco de câncer de mama - As mulheres que amamentam seus filhos, por mais de seis meses, têm menos chances de desenvolver câncer de mama.
A relação entre o aleitamento materno e o desenvolvimento facial - É importante lembrar que a amamentação é o primeiro exercício da musculatura facial (lábios, língua e bochechas) do recém-nascido, porque o trabalho muscular tem grande importância para o estímulo do crescimento harmônico da face.
A amamentação estimula o desenvolvimento dos maxilares, já que o bebê é obrigado a:
Manter os lábios firmes ao seio materno para evitar o vazamento do leite, promovendo o fortalecimento da musculatura labial, que é responsável pelo correto fechamento do lábio.
Usar a língua para deglutir, estimulando o crescimento transversal (largura) do maxilar superior e a maturação da musculatura lingual (evitando problemas na fala e deglutição).
Levar a mandíbula (arcada inferior) para frente e para trás, repetidamente, para “ordenhar” o seio materno, estimulando o crescimento do maxilar inferior para frente.
E ainda precisa respirar pelo nariz, ao mesmo tempo. Isso estimula o desenvolvimento da região nasal, garantindo uma passagem mais ampla para o ar, evitando, com isso, amigdalite e pneumonia, entre outras doenças respiratórias.
Um bom desenvolvimento das vias respiratórias afasta a chance da criança se tornar uma respiradora bucal. Quando a criança respira pela boca, os dentes ficam ressecados e mais expostos à cárie, as gengivas ficam inflamadas, os maxilares tendem a sofrer deformações, os dentes podem ficar tortos, aumentando ainda mais o risco de cárie.
O aleitamento materno previne a cárie
A desnutrição crônica tem sido apontada como causa de maior risco de cáries. Por ser o alimento que oferece a nutrição ideal, o leite materno é indicado para o bebê, especialmente nos primeiros 6 meses de vida, como alimentação exclusiva.
Crianças amamentadas no seio da mãe têm menos chances de desenvolver:
- atresia da maxila (arcada superior estreita)
- mordida aberta (dentes anteriores não se tocam)
- retrusão mandibular (queixo pequeno)
- apinhamento dental (falta de espaço para os dentes)
Bebês são mais tranquilos no seio da mãe
A criança fica mais tranquila quando está no seio da mãe, sem ter que compensar a ansiedade com o bico artificial, bico este que, se utilizado inadequadamente, pode causar os problemas citados acima.
A amamentação no seio prepara o bebê para a mastigação
O bebê, que é aleitado no peito, além de satisfaz suas necessidades nutritivas e afetivas, também recebe um “treinamento” para o segundo reflexo da alimentação, que é a mastigação. Depois que terminar o período de amamentação, o início da mastigação correta continuará a tarefa de exercitar ossos e músculos.
A criança que faz uso de mamadeira costuma tomar-se sua companheira ao longo de anos, habituando-se a uma dieta mole e adocicada, que aumenta o risco de cáries (cárie de mamadeira) e, além disso, tende a recusar alimentos que requeiram mastigação.
Para poder desenvolver um bom trabalho em Odontologia Neonatal, cujo objetivo específico é a prevenção de inúmeras doenças e alterações que as crianças podem desenvolver no futuro, é necessário que o cirurgião dentista tenha uma formação específica, com conhecimento técnico de manejo clínico do aleitamento materno e procedimentos odontológicos com gestantes, puérperas e bebês.
É importante para o bebê ser aleitado com leite materno, desde a primeira hora de vida, trazendo muitos benefícios, como: redução da mortalidade infantil, melhor nutrição, redução de doenças infantis, melhor desenvolvimento neurológico, melhor qualidade de vida, promoção de vínculo afetivo entre mãe e filho, desenvolvimento dos órgãos fono-articulatórios, desenvolvimento do sistema estomatognático.
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