31 de agosto de 2016
O Hospital Maternidade Herculano Pinheiro, localizado na Avenida Edgard Romero, 276 - Madureira, uma casa de parto que recebe as mamãe de nossa clínica, por este motivo os frascos de leite recebidos na Clínica da Família Aloysio Augusto Novis é encaminhado para este Hospital. No próprio Hospital as mamães são instruídas sobre a existência de sala para retirada de leite materno para doação e são disponibilizados profissionais para auxiliar no momento da ordenha.
Todas as mamães que queiram realizar doação de leite materno serão submetidas ao preenchimento de ficha cadastral, após receberão o material necessário para a coleta do leite. É muito importante ressaltar que todo leite recebido é submetido a diversos testes antes de ser entregue ao recém nascido, pois algumas doenças são transmitidas através do leite e tem pessoas que não seguem todas as recomendações para evitar a contaminação do leite, os funcionários relatam que muitos frascos acabam sendo descartados por encontrarem cabelos em seu interior, ou mesmo porque a pessoa não cobriu a boca, caindo saliva ou não procurando lugares limpos, caindo outros resíduos, todos esses problemas fazem o descarte de frascos de leite materno que poderiam salvar a vida de recém nascidos.
Mamãe, caso queira realizar a doação de leite excedente, procure um profissional, tire suas dúvidas e comece o mais rápido possível, tenha a certeza que essa sobra será essencial para a vida de outro bebê.
DOE LEITE, DOE VIDA!
30 de agosto de 2016
30/08/16 - Ação de Combate ao Fumo
Ação sobre o dia nacional de combate ao fumo (29/08) realizada hoje pela Educadora física Clarice do programa academia Carioca, dentista Helena, ASB Ana Paula e ACS Patrícia.Os integrantes do grupo participaram de roda de conversa abordando os benefícios da atividade física para quem deseja deixar o vício de fumar, jogo de tabuleiro com informações sobre tabagismo e também informações de como ocorre os grupos de tabagismo da unidade.
30/08/16 - Posto de Recebimento
Doar leite materno é um ato de amor e a Clínica da Família Aloysio Augusto Novis é um posto de recebimento e possui todos os recursos necessários para acolher as mamães que estejam dispostas a realizar a doação. Nosso profissionais são capacitados a realizar as orientações necessárias, temos frascos esterilizados, luva, mascara e uma sala própria para a ordenha.
Para ser uma doadora, é exigido que a candidata goze de boa saúde, não use medicamentos, álcool ou drogas, não seja fumante, e apresente exames do pré ou do pós-natal comprovando estar bem de saúde. A primeira doação é feita no centro de coleta do Banco de Leite ou em entrepostos de coletas, onde as mamães recebem um kit com frascos estéreis, gorro, máscara, gaze e fazem a higienização adequada das mãos e do mamilo.
É importante que essa primeira doação seja realizada na presença de um profissional, para que todas as dúvidas sejam retiradas naquele momento e não realize o procedimento de maneira incorreta, o que ocasionaria o descarte de todo leite capitado pela mamãe. Todos os frascos recebidos em nossa clínica são repassados para o Hospital Maternidade Herculano Pinheiro, localizado em Madureira, lá esse leite materno é submetido a diversos procedimentos antes de chegar ao recém nascido que precisa, por esse motivo os profissionais da clínica se empenham ao máximo para que chegue ao Hospital o mais rápido possível.
O leite materno doado é utilizado nos Hospitais de bancos de leite humano para recém nascidos que estão na UTI, para os casos em que as mamães estão impossibilitadas de amamentar por internação, doenças que possam ser transmitidas através da amamentação ou baixa produção de leite, lembrando que neste último caso quanto mais estimular a amamentação, maior será a produção de leite da mamãe.
Lembrando ainda que a Clínica recebe frascos para doação de leite materno, qualquer frasco de vidro com tampa de plástico (igual de Nescafé), podendo ser entregue na Clínica, Hospital ou Agentes Comunitários.
Venha participar desse gesto de amor, estamos aguardando você de braços aberto.
LEITE MATERNO É VIDA.
29 de agosto de 2016
29/08/16 - Dia nacional de combate ao fumo
No dia 29 de agosto é comemorado, no Brasil, o Dia Nacional de Combate ao Fumo, uma data instituída em 1986 pela lei nº 7488, que foi criada com o objetivo de conscientizar e mobilizar a população sobre os riscos decorrentes do uso do cigarro.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no planeta, sendo considerado, portanto, um problema de saúde pública. Estima-se que cerca de 200 mil pessoas morram todo o ano no Brasil em decorrência do fumo. Esse valor salta para cerca de 4,9 milhões em perspectiva mundial.
O cigarro, assim como outros derivados do tabaco, não possui uma quantidade segura de consumo. Somente na fumaça desse produto, por exemplo, encontramos mais de 4.700 substâncias tóxicas, algumas inclusive cancerígenas. O alcatrão e a nicotina são exemplos dessas substâncias maléficas ao organismo. Essa última substância age como estimulante do sistema nervoso central, eleva a pressão sanguínea e a frequência cardíaca, diminui o apetite e desencadeia náusea e vômito. Já o alcatrão, que é formado por várias substâncias, está ligado a doenças cardiovasculares, câncer, entre outras.
O tabagismo pode desencadear cerca de cinquenta problemas de saúde, dentre os quais, destacam-se: infarto do miocárdio, enfisema pulmonar, derrame, câncer de pulmão, traqueia, laringe e brônquio; impotência sexual no homem, infertilidade da mulher, hipertensão e diabetes. Estima-se que 90% das pessoas que desenvolvem câncer de pulmão apresentem como fator responsável o fumo, sendo importante destacar que as chances de cura para essa doença são bastante baixas.
As pessoas que não fumam diretamente também correm sérios perigos. Os chamados fumantes passivos, quando comparados a grupos que não possuem contato com o tabaco, possuem risco aumentado de desenvolver câncer de pulmão e doenças cardiovasculares e respiratórias, como a asma e pneumonia. Além disso, bebês de mães fumantes podem nascer prematuramente ou então apresentarem baixo peso após o nascimento.
O uso constante do tabaco pode causar dependência em virtude da presença de nicotina, que, além de todos os malefícios já descritos, é capaz de causar dependência similar àquela provocada pela cocaína. Isso faz com que parar de fumar torne-se um grande problema, que pode até mesmo não ter solução. Para aqueles que pretendem parar de fumar, o Sistema Único de Saúde (SUS) garante tratamento gratuito, disponibilizando medicamentos, além de fornecer acompanhamento profissional.
Vale destacar que, após o uso do cigarro ser interrompido, o corpo pode recuperar-se dos danos causados pelo fumo, portanto, os prejuízos podem ser remediados. Acredita-se que após um ano sem fumar, os riscos já comecem a decrescer. Em relação aos riscos de infarto e câncer, estima-se que após 10 anos os indivíduos passem a ter os mesmos riscos de desenvolver essas doenças que uma pessoa que nunca fumou.
Curiosidade: Diante dos riscos do tabagismo para as pessoas que fazem uso desses produtos e para quem os rodeia, foi estabelecida a Lei Antifumo (lei nº 12.546/11), que determina a proibição do ato de fumar em ambientes coletivos, públicos ou privados, como restaurantes, clubes e halls de entrada em condomínio. A determinação afeta até mesmo locais parcialmente fechados com divisória e extingue a existência dos fumódromos e propagandas de cigarro. Em caso de descumprimento dessa lei, os estabelecimentos são multados.
28 de agosto de 2016
28/08/16 - Primeiro Mamaço Penha
Evento realizado ontem, uma parceria entre Csf Aloysio Augusto Novis, CSF Felippe Cardoso, CF Heitor dos Prazeres, Pol Jose Paranhos Fontenelle, CMS João Cândido, CMS São Godofredo, CAP 3.1, VivaRio, Projeto IUBAAM, Equipe MAME, Otics Penha e o apoio da Embelleze, Ceasa, Band News, SBT e comércios locais.
Desejamos que todos tenham ficado satisfeitos com esse evento e pretendemos que seja o primeiro de muitos outros. Foi uma grande troca de experiências e vivências sobre o cuidado com os recém nascidos e principalmente informações úteis e interativas sobre a importância da amamentação.
Um agradecimento muito especial a todos os profissionais e amigos que disponibilizaram seu tempo para ajudar na realização deste evento, que foi um grande sucesso, sem vocês nada teria saído do papel. Obrigado por participarem de coração aberto para receber todas as nossas mãezinhas com maior amor, paciência e dedicação possível.
27 de agosto de 2016
27/08/16 - Postos de Coleta
Posto de Coleta - Amamentar é um gesto de amor e um dos momentos mais esperados durante a gestação da mulher, um gesto de amor que une ainda mais mãe e filho. Mas, nem sempre esse é o final feliz da história de algumas mulheres, que, por algum motivo, não podem amamentar seus bebês após o parto. Para evitar que essas crianças fiquem sem os nutrientes do leite materno, a Prefeitura do Rio conta com cinco bancos de leite humano, centros especializados da rede municipal de saúde que recebem doação de leite materno para repassar aos recém-nascidos. A cidade conta ainda com outros cinco entrepostos de coleta localizados em unidades básicas de saúde.
1 - Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Alexander Fleming
CMS Flavio do Couto Vieira
Rua Lucio José Filho, , Parque anchieta
Rio De Janeiro - CEP: 21635-290
Tel.: 21-3339-2969
2 - Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira
PCLH - CMS Dr. Albert Sabin
Estrada da Gávea, 250 , Rocinha
Rio De Janeiro - CEP: 22451-264
Tel.: 21-3204-6088
3 - Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira
Posto de Coleta de Leite Humano de Teresópolis
Avenida Lúcio Meira, 1.130 , 2º andar , Várzea
Teresopolis - CEP: 25953-009
Tel.: 21-2742-8674 - Fax: 21-2742-8674
4 - Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira
PCLH - CENTRO DE SAÚDE ESCOLA GERMANO SINVAL FARIA-ENSP/FIOCRUZ
RUA LEOPOLDO BULHÕES, 1.480 , TÉRREO , MANGUINHOS
Rio De Janeiro - CEP: 21041-210
Tel.: 21-2598-2346
5 - Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira
PCLH - Maternidade Maria Amélia Buarque de Holanda
Rua Moncorvo Filho, , Centro
Rio De Janeiro - CEP: 20211-340
Tel.: 21-2252-3416
6 - Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira
PCLH do BNDES
Av. República do Chile, 100 , Centro
Rio De Janeiro - CEP: 20031-170
Tel.: 21-3479-5900 - Fax: 21-2262-6338
7 - Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira
PCLH - Clínica Perinatal Laranjeiras
Rua das Laranjeiras, 445 , Laranjeiras
Rio De Janeiro - CEP: 22240-002
Tel.: 21-2102-2369
8 - Banco de Leite Humano Profa. Heloísa Helena Laxe de Paula
PCLH e Sala de Amamentação - Ambulatório Municipal Manoel Loyola e Silva Junior
Av.: Martinho Almeida, 222 , Mangueirinha
Rio Bonito - CEP: 28800-000
Tel.: 21-2734-1539
9 - Banco de Leite Humano Profa. Heloísa Helena Laxe de Paula
PCLH - Sala de Coleta do Posto de Saúde Marica
Rua Climaco Pereira , 375 , Centro
Marica - CEP: 24942-395
Tel.: 26-3733-95
CF Santa Marta
Rua São Clemente, 312 / 2º andar, Botafogo
CF Aloysio Augusto Novis
Av. Bras de Pina, 651, Penha Circular
CF Augusto Boal
Av. Guilherme Maxwel, 107, Complexo da Maré
CMS Dr. Flávio do Couto Vieira
Praça Lúcio José Filho, Anchieta
CMS Sylvio Frederico Brauner
Rua Darwin Brandão, s/n°, Coelho Neto
26 de agosto de 2016
26/08/16 - Bancos de Leite Humano
Banco de Leite Humano - tem por missão a promoção da saúde da mulher e da criança mediante a integração e a construção de parcerias com órgãos federais, a iniciativa privada e a sociedade, é considerada a maior e mais complexa do mundo pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Banco de Leite Humano (BLH) é responsável pela promoção do aleitamento materno e execução das atividades de coleta, processamento e controle de qualidade do leite produzido nos primeiros dias após o parto (o colostro), leite de transição e leite humano maduro, para posterior distribuição sob prescrição do médico ou nutricionista.O BLH do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz) é referência da Rede, tendo uma área de assistência responsável pela coleta, processamento e estocagem do leite materno. Além disso, a qualidade do material é avaliada pelo Laboratório de Controle de Qualidade do Leite Humano Ordenhado e administrada pelo Núcleo de Gestão da Rede Brasileira de BLH.
1 - Hospital Central do Exército
Banco de Leite Humano do Hospital Central do Exército
Rua Francisco Manuel, 126 , Triagem
Rio De Janeiro - CEP: 20911-270
Tel.: 21-3891-7364 - Fax: 21-3890-4874
2 - Hospital Da Mulher Heloneida Studart
Banco de Leite Humano do Hospital da Mulher Heloneida Studart
Av. Automóvel Clube , 00 , Lote 1745 , Jardim José Bonifácio
Sao Joao De Meriti - CEP: 25565-171
Tel.: 21-2651-9620
bancodeleite.f11@hmtjrj.org.br
3 - Hospital dos Plantadores de Cana
Banco de Leite Humano do Hospital dos Plantadores de Cana
Avenida Dr. José Alves de Azevedo, 337 , Parque Rosário
Campos Dos Goytacazes - CEP: 28025-496
Tel.: 22-2737-7400
seban.hpc@gmail.com
4 - Hospital Estadual Adão Pereira Nunes
Banco de Leite Humano Nutricionista Gilsara do Bonfim Santos
Rodovia Washintgton Luiz, , BR 040 KM 109 , Jardim Primavera
Duque De Caxias - CEP: 25911-970
Tel.: 21-3675-0910
brblh@heapnprosaude.org.br
5 - Hospital Federal dos Servidores do Estado
Banco de Leite Humano do Hospital Federal dos Servidores do Estado
Rua Sacadura Cabral, 178 , 2º andar , Centro
Rio De Janeiro - CEP: 20221-161
Tel.: 21-2291-3131 - Fax: 21-2516-1539
tqpires@hotmail.com
6 - Hospital Maternidade Alexander Fleming
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Alexander Fleming
Rua Jorge Schimidt, 331 , Marechal Hermes
Rio De Janeiro - CEP: 21610-645
Tel.: 21-2458-1595
veratavares_costa@yahoo.com.br
7 - Hospital Maternidade Carmela Dutra
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Carmela Dutra
Rua Aquidabã, 1.037 , Lins de Vasconcelos
Rio De Janeiro - CEP: 20720-292
Tel.: 21-3111-6625 - Fax: 21-3111-6763
hmatcdutra@rio.rj.gov.br
8 - Hospital Maternidade de Nova Friburgo
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade de Nova Friburgo
Travessa Antônio Fernandes Moreira, 12 , Centro
Nova Friburgo - CEP: 28610-410
Tel.: 22-2522-9345 - Fax: 22-2522-9345
bancodeleitehmnf@hotmail.com
9 - Hospital Maternidade Fernando Magalhães
Banco de Leite Humano Zuleika Nunes de Alencar
Rua General José Cristino, 87 , São Cristóvão
Rio De Janeiro - CEP: 20921-400
Tel.: 21-3878-2327 - Fax: 21-2580-1132
hmfm.nutricao@gmail.com
10 - Hospital Maternidade Herculano Pinheiro
Banco de Leite Humano do Hospital Maternidade Herculano Pinheiro
Avenida Ministro Edgar Romero, 276 , Madureira
Rio De Janeiro - CEP: 20211-360
Tel.: 21-2458-8607 - Fax: 21-2458-8618
armada.monica@gmail.com
11 - Hospital Municipal Lourenço Jorge/Maternidade Leila Diniz
Banco de Leite Humano da Maternidade Leila Diniz
Av. Ayrton Senna, 2.000 , Barra da Tijuca
Rio De Janeiro - CEP: 22793-000
Tel.: 21-3111-4930
ana-pasm@hotmail.com
12 - Hospital Municipal Rocha Faria
Banco de Leite Humano Maria Leonor Inocencio Soares
Avenida Cesário de Melo, 3.215 , Campo Grande
Rio De Janeiro - CEP: 23050-100
Tel.: 21-2333-6795 - Fax: 21-2333-6788
neorocha@ig.br
13 - Hospital São João Batista
Banco de Leite Humano do Hospital São João Batista
Rua Nossa Senhora das Graças, 235 , Colina
Volta Redonda - CEP: 27253-610
Tel.: 0800-2820092 / 24-3339-4242 - Fax: 24-3342-4030
sah@hsjb.org.br
14 - Hospital Unimed Petrópolis
Banco de Leite Humano do Hospital Unimed Petropólis
Rua dos Expedicionários, 144 , Bingen
Petropolis - CEP: 25660-290
Tel.: 24-2291-9846
bancodeleite@unimedpetropolis.com.br
15 - Hospital Universitário Antônio Pedro
Banco de Leite Humano Profa. Heloísa Helena Laxe de Paula
Rua Marques de Paraná, 303 , Centro
Niteroi - CEP: 24033-900
Tel.: 21-2629-9234
bancodeleite@huap.uff.br
16 - Hospital Universitário Pedro Ernesto
Banco de Leite Humano do Núcleo Perinatal
Rua Manuel de Abreu, 500 , 3 andar , Vila Isabel
Rio De Janeiro - CEP: 20550-170
Tel.: 21-2868-8208 - Fax: 21-8688-4511
abilenegouvea@uol.com.br
BLH referência para o estado
17 - Instituto Nac. de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolesc. Fernandes Figueira
Banco de Leite Humano do Instituto Fernandes Figueira
Av. Rui Barbosa, 716 , Térreo , Flamengo
Rio De Janeiro - CEP: 22250-020
Tel.: 0800-0268877 / 21-2554-1703
blhiff@iff.fiocruz.br
18 - Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Banco de Leite Humano da Maternidade Escola da UFRJ
Rua das Laranjeiras, 180 , Laranjeiras
Rio De Janeiro - CEP: 22240-001
Tel.: 21-2285-7935 - Fax: 21-2205-9064
vaniatrinta@globo.com
25 de agosto de 2016
25/08/16 - Cuidando de quem cuida
Cuidando de quem cuida, hoje um alongamento para os profissionais, com as professoras Clarice do Programa Academia Carioca e Evelyn do NASF.
Começar o dia com um exercício físico pode transformar completamente seu dia.
25/08/16 - Doação de leite materno
Quem pode ser doadora de leite humano?
Algumas mulheres quando estão amamentando produzem um volume de leite além da necessidade do bebê, o que possibilita que sejam doadoras de um Banco de Leite Humano.
De acordo com a legislação que regulamenta o funcionamento dos Bancos de Leite no Brasil(RDC Nº 171) a doadora, além de apresentar excesso de leite, deve ser saudável, não usar medicamentos que impeçam a doação e se dispor a ordenhar e a doar o excedente.
Como doar?
Se você quer doar seu leite entre em contato com um Banco de Leite Humano.
Como preparar o frasco para coletar o leite humano?
- Escolha um frasco de vidro com tampa plástica, pode ser de café solúvel ou maionese;
- Retire o rótulo e o papelão que fica sob a tampa e lave com água e sabão, enxaguando bem;
- Em seguida coloque em uma panela o vidro e a tampa e cubra com água, deixando ferver por 15 minutos (conte o tempo a partir do início da fervura);
- Escorra a água da panela e coloque o frasco e a tampa para secar de boca para baixo em um pano limpo;
- Deixe escorrer a água do frasco e da tampa. Não enxugue;
- Você poderá usar quando estiver seco.
Como se preparar para retirar o leite humano (ordenhar)?
O leite deve ser retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias.
Ao retirar o leite é importante que você siga algumas recomendações que fazem parte da garantia de qualidade do leite humano distribuído aos bebês hospitalizados:
1- Escolha um lugar limpo, tranquilo e longe de animais;
2- Prenda e cubra os cabelos com uma touca ou lenço, para evitar que caia cabelos no fraco;
3- Evite conversar durante a retirada do leite ou utilize uma máscara ou fralda cobrindo o nariz e a boca, para evitar que caia saliva ou pelos no frasco;
4- Lave as mãos e antebraços com água e sabão e seque em uma toalha limpa, para evitar contaminação nos seios ou frasco.
Obs.: É muito importante seguir essas recomendações, pois se for encontrado qualquer resíduo no leite ou no frasco todo seu conteúdo será descartado.
Como retirar o leite humano (ordenhar)?
Comece fazendo massagem suave e circular nas mamas.
Massageie as mamas com as polpas dos dedos começando na aréola (parte escura da mama) e, de forma circular, abrangendo toda mama.
É ideal que o leite seja retirado de forma manual:
- Primeiro coloque os dedos polegar e indicador no local onde começa a aréola (parte escura da mama);
- Firme os dedos e empurre para trás em direção ao corpo;
- Comprima suavemente um dedo contra o outro, repetindo esse movimento várias vezes até o leite começar a sair;
- Despreze os primeiros jatos ou gotas e inicie a coleta no frasco.
Se você estiver com dificuldade de retirar seu leite, procure apoio no Banco de Leite Humano mais próximo de você.
Como guardar o leite retirado para doação?
O frasco com o leite retirado deve ser armazenado no congelador ou freezer.
Na próxima vez que for retirar o leite, utilize outro recipiente esterilizado e ao terminar acrescente este leite no frasco que está no freezer ou congelador, esse procedimento é para evitar que o leite já congelado venha a descongelar e possivelmente estragar e contaminar todo seu conteúdo.
O leite pode ficar armazenado congelado por até 15 dias, mas caso realize a ordenha em casa e encaminhe para doação é importante entregar o mais rápido possível para não passar desse prazo.
O leite humano doado, após passar por processo que envolve seleção, classificação e pasteurização, é distribuído com qualidade certificada aos bebês internados em unidades neonatais.
24 de agosto de 2016
24/08/16 - Técnica de Ordenha
Muitas mamães sonham em amamenta, mas há momentos em que retirar o leite é necessário.
O seio com leite materno é como uma grande fábrica sem estoque e quanto mais estímulo a mãe tem, mais leite é produzido, sendo assim todo leite produzido deve ser consumido, para evitar problemas para a mãe como o leite empedrar no seio, causando desconforto e dores, além do acúmulo de leite pode gerar uma mastite ou outros problemas, mas o recém nascido nem sempre consome todo o leite, sendo assim esse o momento ideal para ser realizada a ordenha, ou seja, retirar o leite excedente do seio e armazenar no recipiente adequado, além disso também tem mães que precisam retornar ao trabalho, podem retirar o leite, armazenar e congelar para utilização ao longo do dia.
Armazenar o leite materno em casa é uma excelente opção. Mamães que precisam deixar o bebê em casa podem fazer a ordenha de leite materno, congelar e deixar para que seja dado a quem ficar com o bebê em casa. Lembrando que o leite materno ao natural dura cerca de 15 dias no freezer em potes de vidro esterilizados e com tampa de plástico, para durar mais tempo, o leite deve ser pasteurizado pelo banco de leite materno. Muitas mulheres tem ainda dúvida de como retirar o leite da mama sem perder o leite e também sem sentir dor. A forma correta da ordenha de leite materno pode ajudar e muito a economizar tempo e esforço da mamãe.
É muito simples fazer a ordenha de leite materno manualmente, não é recomendado o uso de bombinhas para ordenha, pois elas são anti-higiênicas e muito agressivas ao seio. Com as mãos e mamas bem lavadas com água de sabão neutro, posição confortável, cabelos presos e uso de máscara, para que nenhum tipo de resíduo caia no leite, obrigando que seja descartado. Uma massagem inicialmente é fundamental para desfazer os nós do leite nos alvéolos da mama, a massagem em formato circular em torno da mama. Para fazer a ordenha do leite materno, a pega da mão deve ser em formato de “C” com o dedão na parte superior a auréola e os demais dedos na parte inferior a mama. Com os dedos polegar e indicador, fazer uma leve pressão contra o peito e em seguida levar um dedo em encontro levemente sem encostar um no outro. Fazer esse movimento em todas as direções a fim de fazer a ordenha de leite materno de toda a mama.
Com esse movimento do “C” o leite sairá com facilidade, se não estiver saindo após alguns movimentos ou se você estiver sentindo dor então a pega da mama para a ordenha do leite materno está incorreta. O leite inicialmente costuma precisar de alguns movimentos para acontecer a saída do leite, mas se o seio já tiver uma demanda de leite estabelecida então o jato acontece instantaneamente em seios cheios. A compressão do bico também é uma prática que deve ser evitada, com a compressão os ductos de leite materno ficam estreitos e o leite não sairá corretamente. O mesmo frasco pode ser usado para aparar o leite da mama, mas em casos de mulheres com bastante leite podem usar dois frascos, um para cada mama.
Informação Importante: O leite materno tem um manuseio diferenciado do leite de vaca. Enquanto o leite de vaca pode ser colocado diretamente em uma leiteira e esquentado diversas vezes, o leite materno deve ser aquecido em banho maria, ou seja, deve esquentar a água e colocar o recipiente de vidro na água e todo o leite do recipiente deve ser utilizado, não pode ser aquecido e resfriado ou congelado, se for aquecido e não utilizado, deve ser descartado.
23 de agosto de 2016
23/08/16 - Anatomia da Mama
Você está grávida! Isso significa que seu organismo gerou e está desenvolvendo um novo ser que vem sendo nutrido pela sua placenta. É importante que você conheça o que está acontecendo com o seu corpo. Depois do nascimento, seu bebê vai ser alimentado com o seu leite. Muitas transformações ainda vão acontecer até que os seus seios estejam prontos para produzir o alimento indispensável para que seu bebê tenha um crescimento e desenvolvimento adequados.
Ainda durante a gravidez, por volta da vigésima semana de gestação, já começam as primeiras transformações, com o início da produção do leite materno. Durante o parto, com a saída da placenta, o hormônio que estimula a produção do leite - chamado prolactina, passa a ser liberado de forma intensa. Essa liberação é estimulada com o início da amamentação ainda na sala de parto; se possível ainda na primeira hora de vida.
Quanto mais seu bebê sugar o peito, mais leite você vai produzir.
Além da prolactina, outro hormônio também é importante na amamentação. É a ocitocina, responsável pela descida mais fácil e mais rápida do seu leite. Porém, sua liberação depende muito do estado emocional da mãe. Portanto, você precisa estar tranquila, confiante que vai ter sucesso da amamentação. Nada de pensamentos negativos! E fique longe de sentimentos como medo, raiva, ansiedade, dúvidas e dor.
Veja os sinais de que o hormônio ocitocina está sendo processado:
• Você sente uma pressão, sensação de formigamento ou uma fisgada no seio imediatamente antes de amamentar o bebê ou durante a mamada.
• O leite pinga dos seios quando você pensa no bebê ou ouve seu choro.
• O leite pinga do outro seio quando seu bebê está mamando.
• O leite escorre de seus seios quando o bebê larga o seio, durante a mamada.
Nas primeiras semanas, você pode sentir alguma cólica devido às contrações uterinas durante as mamadas. As sucções do bebê são profundas e lentas durante a deglutição.
Como é a glândula mamária?
Agora que você já sabe como funciona, conheça a glândula mamária por dentro. Assim você poderá ajudar seu bebê a fazer a “pega correta”, tão importante para uma amamentação sem problemas.
A mama é formada em parte por tecido glandular e em parte por tecido conjuntivo e gordura, e tem a seguinte estrutura:
• alvéolo mamário: responsável pela produção do leite;
• ducto lactífero: responsável pelo transporte do leite dos alvéolos para o seio lactífero;
• seio lactífero: estrutura onde se deposita o leite produzido, localizados internamente, mais ou menos na direção da aréola, por isso é necessário que o bebê sugue de boca bem aberta abocanhando grande parte da aréola, para que possa buscar o leite no local onde fica armazenado;
• mamilo: estrutura por onde se dará a saída final do leite, evitar que o bebê abocanhe apenas o mamilo pois isto é o responsável em grande parte pelas fissuras e dor ao amamentar;
• aréola: estrutura escura ao redor do mamilo. Deve ser mais visível acima do que abaixo da boquinha do bebê quando ele estiver mamando.
Imediatamente após o parto:
• A primeira mamada deve ser ainda na sala de parto, na primeira hora de vida.
• Na primeira mamada, o bebê deve estar de frente para a mãe, com a boca bem aberta para abocanhar o mamilo e parte da aréola.
Os pais podem pedir também ao pediatra material escrito e sites informativos (como este) que contenham orientações sobre o aleitamento materno.
Se estiver com receio ou sentindo-se insegura sobre a amamentação, a gestante pode procurar a clínica da família para orientação ou fazer um curso de aleitamento materno que geralmente é oferecido pelos bancos de leite humano ou ainda pelos serviços preventivos de operadoras de saúde.
22 de agosto de 2016
22/08/16 - Técnica do Copinho
O copinho de amamentação tem cada vez mais seu uso divulgado em Maternidades e Bancos de Leite.
A utilização de bicos deve ser evitada, eles prejudicam administrado de forma incorreta de alimento, além de ser grande inimigo da amamentação, tendo em vista que os bebês tendem a desapegar mais rápido do peito materno com a utilização de tais instrumentos.
Se o seu bebê tem menos de quatro meses e você pretende aprender a usar o copinho de amamentação para evitar dar o seu leite na mamadeira, para que não ocorra a confusão, fique atenta.
Hoje em dia existe um grande debate sobre os malefícios da mamadeira para a saúde dos bebês e seu desenvolvimento, e é sabido que seu uso junto com o do leite em pó é responsável pelos altos índices de mortalidade infantil, especialmente em países de terceiro mundo, em decorrência de diarreias e outras infecções.
É grande importância de se aprender a técnica do uso do copinho para que se evite que o bebê broncoaspire o líquido. Quando o bebê broncoaspira o líquido ele vai parar nos pulmões e o bebê corre risco de vida, tendo que ser internado!
Qualquer pessoa pode ministrar o copinho. É preciso um acompanhamento e também um treinamento para que nada dê errado. O bebê nasce capaz de articular os movimentos de língua e boca necessários para tomar o leite no copo. Por isso ele não deve ser virado e o leite entornado para dentro de sua boca!
Essa é uma excelente técnica para as mães que estão com os mamilos muito sensíveis, com rachaduras ou algum tipo de feridas, uma técnica saudável para a mãe e o bebê, além de ser uma chance do pai amamentar o bebê de alguma forma.
21 de agosto de 2016
21/08/16 - Mãe que adota amamenta?
Amamentar não é somente colocar o bebê no bico do peito. Isso a mamadeira faz. Amamentar é proteger, abraçar, acolher. É um ato muito mais amplo. Para uma mulher que não passou por toda a revolução hormonal de uma gestação, isso é possível graças à lactação induzida.
O processo de produção do leite materno é fruto de um estímulo repetido. Ao sugar o seio, o bebê ajuda a mandar uma mensagem para a hipófise, no cérebro. É ela que avisa que é preciso começar a produção do leite. Assim, o organismo da mãe libera dois hormônios: a prolactina, que aciona as glândulas mamárias para fabricar o leite, e a ocitocina, o hormônio responsável pela liberação do líquido. A produção da prolactina vem de ações encadeadas. Desde a vontade consciente e inconsciente de amamentar, passando pelo processo do pós-parto, até a proximidade física com o bebê influenciam esse processo. O procedimento para estimular a produção de leite em uma mãe adotiva é praticamente o mesmo de uma mulher que engravidou: é necessário que haja estímulo.
É claro que muitos fatores influenciam a amamentação adotiva. Quanto mais nova é a criança, maior é a chance de o aleitamento se tornar possível. Não dá para atestar que todas terão sucesso. Se o bebê chega com mais de quatro meses, por exemplo, o processo é ainda mais lento, mas não impossível. Embora não existam contraindicações para uma mulher tentar, há situações em que problemas de saúde dessa mãe e tratamentos medicamentosos comprometem o leite produzido.
A relactação é uma técnica que consiste na ingestão de leite pelo bebê que se encontra colocado no peito da mãe como se fosse mamar, através de uma sonda. A técnica de relactação, além de alimentar o bebê, estimula a produção de leite materno, sendo especialmente importante em casos de bebês prematuros e que estiveram internados por algum tempo ou em mães que não têm ou produzem pouco leite.
Para fazer a relactação caseira deve-se:
Comprar uma sonda nasogástrica para crianças de tamanho 4 ou 5, de acordo com a orientação do pediatra, como mostra a próxima imagem da esquerda. Estas sondas podem ser compradas em farmácias ou drogarias;
- Colocar o leite do banco de leite humano na seringa;
- Colocar uma ponta da sonda e adaptando à seringa;
- Colocar a outra ponta da sonda perto do mamilo, fixando-a com fita adesiva;
- Colocar o bebê no colo para amamentar normalmente.
Os bancos de leite são uma ótima alternativa para quando a mãe, seja ela adotiva ou não, não é capaz de amamentar. Além disso, os bancos brasileiros são reconhecidos por sua confiabilidade. O leite é submetido a uma análise microbiológica. Sua validade é analisada e, em seguida, ele passa para por um processo de pasteurização, que inativa qualquer germe que possa vir a ter. Em caso de dúvidas, procure o médico.
20 de agosto de 2016
20/08/16 - Direito de amamentar
Nesse mês da amamentação tentamos esclarecer ao máximo dúvidas que as mulheres possuem, muitas mães não sabem que é direito, prescrito em lei, de amamentar o recém nascido no momento de seu nascimento ou sobre o direito garantido a presença de acompanhante durante todo o período do parto, por este motivo, abaixo está a portaria onde descreve todos esses direitos.
PORTARIA Nº 371, DE 7 DE MAIO DE 2014
Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém nascido (RN) no Sistema Único de Saúde(SUS).
O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições,
Considerando os Art. 196 à 200 da Constituição Federal de 1988, a Leis nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e a Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, que dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde - Leis Orgânicas da Saúde;
Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011, que regulamenta a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa;
Considerando a Lei 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente;
Considerando a Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005, que garante às parturientes o direito à presença de acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e puerpério no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS);
Considerando a Portaria n.º 2.848/GM/MS, de 6 de novembro de 2007, que publica a Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses/Próteses e Materiais Especiais do Sistema Único de Saúde (SUS) e suas atualizações temporais;
Considerando a Portaria nº 4.279/GM/MS, de 30 de dezembro de 2010, que estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a Portaria nº 2.351/GM/MS, de 05 de outubro de 2011, que altera a Portaria nº 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que institui, no âmbito do SUS, a Rede Cegonha;
Considerando a Portaria nº 930/GM/MS, de 10 de maio de 2012, que define as diretrizes e objetivos para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave e os critérios de classificação e habilitação de leitos de Unidade Neonatal no âmbito do SUS;
Considerando as recomendações da Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde no que se refere à tecnologia apropriada ao parto e nascimento e, especialmente, em relação às boas práticas do atendimento neonatal, em especial as contidas nas suas publicações: Maternidade segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra: OMS, 1996 e Alem da sobrevivência: Práticas integradas de atenção ao parto, benéficas para a nutrição e a saúde de mães e crianças. Washington, 2007 e Brasilia, 2011.
Considerando que ao nascimento, segundo evidências científicas, um em cada 10 recém-nascidos (RN) necessita de ventilação com pressão positiva para iniciar e/ou manter movimentos respiratórios efetivos, um em cada 100 neonatos precisa de intubação e/ou massagem cardíaca e um em cada 1.000 necessita de intubação traqueal, massagem e medicações, desde que a ventilação seja aplicada adequadamente (Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria: Condutas 2011);
Considerando que nascem no Brasil cerca de três milhões de crianças ao ano, das quais 98% em hospitais, estima-se que, a cada ano, 300.000 crianças necessitem de ajuda para iniciar e manter a respiração ao nascer (Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria: Condutas 2011);
Considerando que manobras de reanimação neonatal podem ser necessárias de maneira inesperada, torna-se essencial o conhecimento e a habilidade em reanimação neonatal pelos profissionais que atendem ao recém-nascido em sala de parto (Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria: Condutas 2011);
Considerando que a asfixia perinatal, incluindo a aspiração de liquido meconial, está presente em 20% dos óbitos neonatais precoces (Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria: Condutas 2011);
Considerando os compromissos firmados pelo Brasil junto à Organização Mundial de Saúde, de cumprimento da meta número quatro dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, de redução da mortalidade na infância em 2/3, entre 1990 e 2015; e
Considerando a necessidade de organização e melhoria da qualidade da atenção ao recém-nascido no momento do nascimento, com vistas à redução da morbimortalidade neonatal, resolve:
Art. 1º Ficam instituídas diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no momento do nascimento em estabelecimentos de saúde que realizam partos.
Parágrafo único. O atendimento ao recém-nascido consiste na assistência por profissional capacitado, médico (preferencialmente pediatra ou neonatologista) ou profissional de enfermagem (preferencialmente enfermeiro obstetra ou neonatal), desde o período imediatamente anterior ao parto, até que o RN seja encaminhado ao Alojamento Conjunto com sua mãe, ou à Unidade Neonatal (Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional ou da Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru), ou ainda, no caso de nascimento em quarto de pré-parto, parto e puerpério (PPP) seja mantido junto à sua mãe, sob supervisão da própria equipe profissional responsável pelo PPP.
Art. 2º Para prestar este atendimento o profissional médico ou de enfermagem deverá exercitar as boas práticas de atenção humanizada ao recém-nascido apresentadas nesta Portaria e respaldadas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde e ser capacitado em reanimação neonatal.
Art. 3º Considera-se como capacitado em reanimação neonatal o médico ou profissional de enfermagem, que tenha realizado treinamento teórico-prático, conforme orientação ser publicizada, por expediente específico, pela Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (CGSCAM) do Ministério da Saúde.
Art. 4º Para o RN a termo com ritmo respiratório normal, tônus normal e sem líquido meconial, recomenda-se:
I - assegurar o contato pele a pele imediato e contínuo, colocando o RN sobre o abdômen ou tórax da mãe de acordo com sua vontade, de bruços e cobri-lo com uma coberta seca e aquecida, Verificar a temperatura do ambiente que deverá está em torno de 26 graus para evitar a perda de calor;
II - proceder ao clampeamento do cordão umbilical, após cessadas suas pulsações (aproximadamente de 1 a 3 minutos), exceto em casos de mães isoimunizadas ou HIV HTLV positivas, nesses casos o clampeamento deve ser imediato;
III - estimular o aleitamento materno na primeira hora de vida, exceto em casos de mães HIV ou HTLV positivas;
IV - postergar os procedimentos de rotina do recém-nascido nessa primeira hora de vida. Entende-se como procedimentos de rotina: exame físico, pesagem e outras medidas antropométricas, profilaxia da oftalmia neonatal e vacinação, entre outros procedimentos;
Art. 5º Para o RN pré-termo ou qualquer RN com respiração ausente ou irregular, tônus diminuído e/ou com líquido meconial seguir o fluxograma do Programa de Reanimação da Sociedade Brasileira de Pediatria.
Art. 6º O estabelecimento de saúde que mantenha profissional de enfermagem habilitado em reanimação neonatal na sala de parto, deverá possuir em sua equipe, durante as 24 (vinte e quatro) horas, ao menos 1 (um) médico que tenha realizado treinamento teórico-prático conforme previsto no artigo 3º desta Portaria.
Art. 7º O estabelecimento de saúde deverá dispor no ambiente de parto (sala ou quarto de parto) ou em ambiente próximo, das condições necessárias para reanimação neonatal, acessíveis e prontas para uso, constantes no Anexo desta Portaria.
Art. 8° Fica alterado ,na tabela de Procedimentos, Medicamentos, OPM e Materiais Especiais do SUS os atributos do procedimento abaixo
Procedimento: 03.10.01.002-0 ATENDIMENTO AO RECEM NASCIDO NO MOMENTO DO NASCIMENTO
Descrição: O atendimento ao recém-nascido consiste na assistência por profissional capacitado, médico (preferencialmente pediatra ou neonatologista) ou profissional de enfermagem (preferencialmente enfermeiro obstetra ou neonatal), desde o período imediatamente anterior ao parto, até que o RN seja encaminhado ao Alojamento Conjunto, junto com sua mãe, ou à Unidade Neonatal (Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Convencional ou da Unidade de Cuidado Intermediário Neonatal Canguru), ou ainda, no caso de nascimento em quarto de pré-parto, parto e puerpério (PPP) seja mantido junto à sua mãe, sob supervisão da própria equipe profissional responsável pelo PPP.
CBO INCLUIR: 2231-F9 - Médico Residente 2235-45 - Enfermeiro 3222-05 - Técnico de Enfermagem 3222-30 - Auxiliar de Enfermagem 2251 - Todos os CBO's da Família 2251 - Todos os médicos clínicos 2252 - Todos os CBO's da Família 2252 - Todos os médicos cirúrgicos
Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos operacionais nos sistemas de informação para competência seguinte à sua publicação.
Art. 10 Fica revogada a Portaria nº 31/SAS/MS, de 15 de fevereiro de 1993, publicada no Diário Oficial da União - DOU nº 33, de 17 de fevereiro de 1993, seção 1, página 2.111 e a Portaria nº 96/SAS/MS, de 14 de junho de 1994, publicada no Diário Oficial da União - DOU nº 112, de 15 de junho de 1994, seção 1, página 8.689.
HELVÉCIO MIRANDA MAGALHÃES JÚNIOR
ANEXO
CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA A REANIMAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO (que precisarão estar acessíveis e prontas para uso na sala/quarto de parto, ou em ambiente próximo a estes)
I - Ambiente de parto/nascimento e/ou de reanimação com temperatura ambiente de 26°C e:
a) Berço aquecido por sistema de calor irradiante, com acesso por 3 lados, tendo como opção de leito mesa e não cesto/cuba de acrílico;
b) Fontes de oxigênio umidificado e de ar comprimido, com fluxômetros;
c) Blender para mistura oxigênio/ar;
d) Aspirador a vácuo com manômetro;
e) Oxímetro de pulso com sensor neonatal e bandagem elástica escura.
f) Relógio de parede com ponteiro de segundos;
g) Termômetro digital para mensuração da temperatura ambiente.
II - Material para aspiração
a) Sondas: traqueais nº 6, 8 e 10 e gástricas curtas nº 6 e 8;
b) Dispositivo para aspiração de mecônio;
c) Seringa de 20 ml.
III - Material para ventilação
a) Reanimador manual neonatal (balão auto-inflável com volume máximo de 750 ml, reservatório de O2 e válvula de escape com limite de 30-40 cm H2O e/ou manômetro);
b) Ventilador mecânico manual neonatal em T, com circuitos próprios;
c) Máscaras redondas com coxim para prematuros tamanho 00 e 0 e para termo tamanho 1;
IV - Material para intubação traqueal
a) Laringoscópio infantil com lâmina reta nº 00, 0 e 1;
b) Cânulas traqueais sem balonete, de diâmetro uniforme 2,5/ 3,0/ 3,5 e 4,0 mm;
c) Material para fixação da cânula: tesoura, fita adesiva e algodão com SF 0,9%;
d) Pilhas e lâmpadas sobressalentes para laringoscópio;
e) Detector colorimétrico de dióxido de carbono expirado (desejável).
V - Medicações
a) Adrenalina a 1/10.000 em seringa de 5,0 ml para uso endotraqueal;
b) Adrenalina a 1/10.000 em seringa de 1,0 ml para uso endovenoso;
c) Expansor de volume (SF 0,9% ou Ringer-lactato) em 2 serings de 20 ml.
VI - Material para cateterismo umbilical
a) Campo fenestrado esterilizado, cadarço de algodão e gaze;
b) Pinça tipo Kelly reta de 14 cm e cabo de bisturi com lâmina nº 21;
c) Porta agulha de 11 cm e fio agulhado mononylon 4.0;
d) Cateter umbilical 5F ou 8F de PVC ou poliuretano;
e) Torneira de três vias.
VII - Outros
a) Luvas e óculos de proteção individual para os profissionais de saúde;
b) Compressas e gazes esterilizadas;
c) Estetoscópio neonatal;
d) Termômetro clínico digital
e) Saco de polietileno de 30x50cm e touca para proteção térmica do prematuro;
f) Tesoura de ponta romba e clampeador de cordão umbilical.
19 de agosto de 2016
19/08/16 - NBCAL
NBCAL = NORMA BRASILEIRA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA LACTENTES E CRIANÇAS DE PRIMEIRA INFÂNCIA, BICOS, CHUPETAS E MAMADEIRAS.
É um conjunto de normas que regulam a promoção comercial e a rotulagem de alimentos e produtos destinados a recém-nascidos e crianças de até três anos de idade. Tem o objetivo de proteger mães e bebês do marketing da industria e do comércio de alimentos para lactantes e crianças pequenas, bicos, chupetas, mamadeiras e protetores de mamilos, para assegurar o uso apropriado desses produtos de forma que não haja interferência na prática do aleitamento materno, configurando-se como importante instrumento para o controle da publicidade indiscriminada dos alimentos e produtos de puericultura que concorrem com a amamentação.É vedado nas embalagens e rótulos de mamadeiras, bicos, protetores de mamilo e chupetas: Ilustrações, fotos ou imagens de crianças; Quaisquer figuras, ilustrações ou personagens infantis que se assemelhem a lactentes e crianças de primeira infância, humanos ou não, que estejam utilizando, ou não, mamadeiras, bicos e chupetas; Frases ou expressões que possam por em dúvida a capacidade das mães de amamentar seus filhos ou sugiram semelhança do produto com a mama ou mamilo;
Fica proibido fazer promoção comercial em qualquer meio de comunicação, incluindo merchandising, divulgação por meios eletrônicos, escritos, auditivos e visuais; estratégias de marketing para induzir vendas ao consumidor no varejo tais como exposições especiais, cupons de descontos, preços abaixo dos custos, destaque de preço, prêmios, brindes, vendas vinculadas e apresentações especiais.
Para os seguintes produtos, não se pode fazer promoção comercial, segundo a lei:
· Fórmulas infantis para lactentes;
· Fórmulas infantis de seguimento para lactentes;
· Fórmulas de nutrientes apresentadas e/ou indicadas para recém-nascidos de alto risco;
· Mamadeiras;
· Bicos;
· Chupetas;
· Protetores de mamilo.
Baseada no Código Internacional de Mercadização de Substitutos do Leite Materno recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1979, teve sua primeira versão publicada como Resolução do Conselho Nacional de Saúde em 1988. Foi revista em 1992 e novamente em 2001/2002. A NBCAL foi transformada em 3/1/2006 na Lei nº 11.265. A CGAN participou do grupo de trabalho instituído para revisão e aprovação das novas legislações. Além disso, apoiou a Área Técnica da Saúde da Criança do Ministério da Saúde e a Anvisa no monitoramento da sua aplicação.
As ações de monitoramento da NBCAL devem ser contínuas, com planos de ação que envolvam parceiros governamentais (IBFAN, ABRANDH) e demais atores sociais, para uma eficaz avaliação da política de promoção da alimentação saudável em todas as fases do curso da vida, estando a amamentação no início desse processo.
O Ministério da Saúde adverte: A criança que mama no peito não necessita de mamadeira, bico ou chupeta; O uso de mamadeiras, bicos ou chupetas prejudica a dentição e a fala da criança; O uso de protetor de mamilo prejudica a amamentação.
O leite materno possui os nutrientes essenciais para o crescimento e desenvolvimento da criança nos primeiros anos de vida.
18 de agosto de 2016
18/08/16 - Ação da Equipe Crato
Ação da Equipe Crato no território, com a Enfermeira Adicéa, Dentista Helena, ASB Ana Paula e Agentes Comunitárias Rebeca e Thais. Agradecemos ao morador que cedeu o próprio terraço da casa para a realização do evento.18/08/16 - Amamentar: Fumo, Drogas e Álcool
Muita do que a mãe toma durante a amamentação passa sobre ao bebê. É assim vital para amamentar matrizes para olhar o que consome.
Como um neonate o efeito de um produto químico prejudicial, de uma droga ou de um álcool pode ser profundo no bebê especialmente durante o princípio.
Amamentar e fumar
Parar o fumo ajuda um indivíduo a qualquer hora ou a idade. Na amamentação e em matrizes grávidas pode beneficiar a matriz e o bebê.
Fumar, assim como na inalação do fumo da segunda mão, levanta o risco de diversas doenças e desordens entre bebês. Alguma destes inclui:
- O risco de Síndrome da Morte Infantil Repentina (SIDS) aumenta entre os bebês cujas as matrizes fumam ao amamentar ou inalam o fumo da segunda mão.
- O Risco de otites e as infecções respiratórias são muito mais altos entre crianças dos fumadores. Aqui a criança pode ser expor ao fumo da segunda mão de seus pais. As Crianças dos fumadores igualmente têm mais doenças, tais como a asma e a bronquite.
- Fumo quando ainda amamentar reduzir a fonte de leite na mãe. Isto é devido à supressão das hormonas como o prolactin e o oxytocin que estimulam a produção de leite.
Todas As agências da saúde recomendam que o tabagismo assim como a exposição ao fumo do cigarro da segunda mão devem ser evitados se uma mulher está amamentando.
O Tabaco contem a nicotina e outros ingredientes prejudiciais que podem passar através do leite materno. Bebês que foram expor ao fumo da segunda mão ou à presença de nicotina na presença da mostra do leite materno do cotinine químico em suas amostras de urina.
A Exposição ao fumo da segunda mão pode ser reduzida adotando diversas medidas. Isto inclui a vida em uma HOME completamente sem fumo. Isto dá ao bebê um ambiente sem fumo e saudável em casa. Os Pais estão recomendados não fumar no carro quando o bebê for com eles.
Amamentação e uso do álcool
Não há nenhum nível seguro de álcool quando grávido. Após o nascimento do bebê, é o melhor evitar o álcool ao amamentar.
O álcool não é perdido no leite materno, todo teor alcoólico no corpo da mãe é passado para o bebê através do leite, mas lembre que o corpo da mãe é maior que o do bebê, o que pode conduzir a diversas complicações. Uma mãe que tivesse uma bebida antes que amamentar pudesse notar problemas do sono assim como a sugação de problemas no bebê.
Os Infantes cujas as mãe tiveram o álcool em seu leite passaram menos tempo que dormem durante as 3,5 horas subseqüentes comparadas àquelas não expor ao álcool no leite materno.
Além do que efeitos do álcool no sono, dá um cheiro visível ao leite materno. Isto foi visto para estimular a sugação inicial mas o macacão a entrada total do leite é mais baixo durante uma alimentação.
Se de todo uma bebida é tomada, uma mulher da amamentação é recomendada para abster-se de amamentar no mínimo 2 a 3 horas após a bebida. Isto permite o nível de álcool no leite materno à gota.
O álcool tomado pela mãe alcança o córrego do sangue de que alcança o leite. Os níveis máximos de álcool conseguidos no leite ocorrem em aproximadamente 30-60 minutos após a ingestão em um estômago vazio e em 60-90 minutos após a ingestão em um estômago completo.
Enquanto o nível de álcool no sangue cai, os níveis no leite materno igualmente caem. As Mulheres que tomaram grandes quantidades de álcool são recomendadas não amamentar.
Soube-se da evidência que a cerveja pode actuar como um estimulante à produção de leite materno. Isto pode ser devido a sua capacidade para aumentar a secreção do prolactin da hormona em mulheres dos homens e da não-aleitação. Isto é causado pelas várias vitaminas de B ou pelo fermento De Cervejeiro actuais na cerveja.
Contudo, sabe-se que o álcool pode inibir o leite deixado abaixo do reflexo ou do reflexo da ejecção do leite em matrizes da amamentação. Isto foi visto em doses de 1gm/kg do álcool absoluto.
Os Estudos mostraram que se as mãe são os alcoólicos crônicos que recolhem uma média de 50 latas da cerveja pela semana e outras bebidas alcoólicas, elas são prováveis causar os danos hormonais no infante. O bebê pode desenvolver uma síndrome pseudo--Cushing com características da obesidade, da lua-face (face redonda) e da estatura curto.
Amamentar e uso de drogas ilícitos
A Maioria das drogas e das drogas de rua podem passar do córrego do sangue da mãe da amamentação no leite materno e alcançar o bebê. Todas As agências e organizações recomendam que uma mãe que esteja amamentando deve evitar estas drogas.
As drogas que são especialmente prejudiciais incluem:
cocaína
heroína
phencyclidine (PCP)
anfetaminas
marijuana Etc.
Além do que dano ao sistema nervoso central do bebê, estes agentes podem igualmente alterar os sentidos, o julgamento e a percepção da matriz e impedir de sua capacidade para tomar do bebê. Isto pode conduzir aos acidentes e o ferimento ou mesmo a morte do bebê.
A Academia da Medicina da Amamentação em suas Directrizes para Amamentar e a Mulher Droga-Dependente sugerem um protocolo para as matrizes que usavam drogas antes da gravidez. Recomendam que as matrizes que cumprem os seguintes critérios devem ser permitidas amamentar. Os critérios incluem: -
Abstinência para o uso de drogas ilícitos por 90 dias antes da entrega
Presente com uma tela negativa da droga na entrega
Vontade de participar e continuar em um programa de tratamento do abuso de substâncias
Receptores do cuidado pré-natal adequado e consistente
Não tenha nenhum outro factor que necessitar a prevenção da amamentação como a infecção com VIH Etc.
Procure sempre um médico para expor qualquer tipo de problema.